Nasceu em Londres. Estudou no Goldsmiths College (1949-52), e mais tarde no Royal College of Art (1952-5), com Peter Blake e Frank Auerbach. Trabalhou como ilustradora de uma empresa de publicidade, ao mesmo tempo que ensinava na Loughborough School of Art (1959), na Hornsey School of Art (1962) e na Croydon School of Art (1962-4). Além da mostra de Expressionistas Abstractos americanos na Tate (1956), que marcou a sua geração, Riley foi profundamente influenciada pela exposição “The Developing Process” (1958), com base nas ideias de Harry Thubron, mostrando o atraso da arte britânica face à Europa e aos E.U.A., ao nível das investigações espaciais, das progressões de cor e da forma orgânica (e frequenta a summer schooldesse artista em Norfolk). Abandona então a pintura figurativa, semi-impressionista, e desenvolve o seu estilo autoral de Op Art no início dos anos 60, explorando os potenciais dinâmicos dos fenómenos ópticos, através de telas a preto e branco com padrões geométricos muito simples – quadrados, linhas e ovais.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
- Bridget Riley: Op Art
Nasceu em Londres. Estudou no Goldsmiths College (1949-52), e mais tarde no Royal College of Art (1952-5), com Peter Blake e Frank Auerbach. Trabalhou como ilustradora de uma empresa de publicidade, ao mesmo tempo que ensinava na Loughborough School of Art (1959), na Hornsey School of Art (1962) e na Croydon School of Art (1962-4). Além da mostra de Expressionistas Abstractos americanos na Tate (1956), que marcou a sua geração, Riley foi profundamente influenciada pela exposição “The Developing Process” (1958), com base nas ideias de Harry Thubron, mostrando o atraso da arte britânica face à Europa e aos E.U.A., ao nível das investigações espaciais, das progressões de cor e da forma orgânica (e frequenta a summer schooldesse artista em Norfolk). Abandona então a pintura figurativa, semi-impressionista, e desenvolve o seu estilo autoral de Op Art no início dos anos 60, explorando os potenciais dinâmicos dos fenómenos ópticos, através de telas a preto e branco com padrões geométricos muito simples – quadrados, linhas e ovais.
Nasceu em Londres. Estudou no Goldsmiths College (1949-52), e mais tarde no Royal College of Art (1952-5), com Peter Blake e Frank Auerbach. Trabalhou como ilustradora de uma empresa de publicidade, ao mesmo tempo que ensinava na Loughborough School of Art (1959), na Hornsey School of Art (1962) e na Croydon School of Art (1962-4). Além da mostra de Expressionistas Abstractos americanos na Tate (1956), que marcou a sua geração, Riley foi profundamente influenciada pela exposição “The Developing Process” (1958), com base nas ideias de Harry Thubron, mostrando o atraso da arte britânica face à Europa e aos E.U.A., ao nível das investigações espaciais, das progressões de cor e da forma orgânica (e frequenta a summer schooldesse artista em Norfolk). Abandona então a pintura figurativa, semi-impressionista, e desenvolve o seu estilo autoral de Op Art no início dos anos 60, explorando os potenciais dinâmicos dos fenómenos ópticos, através de telas a preto e branco com padrões geométricos muito simples – quadrados, linhas e ovais.
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