Realismo socialista é uma tendência estética que tinha como objetivo trazer os ideais do comunismo para o campo da arte. Era a tendência artística dominante durante grande parte da história da União Soviética, particularmente durante o governo de Joseph Stalin e, em geral, na maioria dos países socialistas.
Na revolução russa, os movimentos de vanguarda foram vistas como um complemento natural para as políticas revolucionárias; nas artes visuais floresceu construtivismo e poesia e música e de ponta formas não tradicionais.
A União dos Escritores Soviéticos foi fundada para promover esta doutrina e a nova política foi consagrado pelo Congresso Socialista de Escritores, em 1934, para ser posteriormente aplicada rigorosamente em todas as esferas de produção artística.
Os pintores representavam agricultores alegres e musculosos, operários e fazendas coletivas, máquinarias; também produziram inúmeros retratos heróicos de Stalin. Paisagens industriais e agrícolas que apresentam as realizações da economia soviética que eram temas comuns.
O romance ''A mãe de Gorky'' é geralmente considerado como a primeira obra realista socialista. Gorky foi um fator importante no rápido crescimento desse movimento e realismo socialista. Outras obras literárias importantes são ''Cimento'', Fyodor Gladkov (1925) e ''The Quiet Flows. o Don'' por Mikhail Sholokhov. O pintor Aleksandr Deineka contribuiu cenas patrióticas notáveis da Segunda Guerra Mundial, as fazendas coletivas. Yuri Pimenov, Boris Gueli Kórzhev Yóganson foram descritos como os mestres incompreendido do realismo do século XX. É dignos de distinção, também, dentro dos pintores pertencentes ao realismo socialista: Boris Kustodiev, Isaak Brodsky, Alexander Mikhailovich Gerasimov e Georgi Riazhski Aleksandr Deineka.
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